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loiças

loiça | n. f.

O mesmo que louça....


tigela | n. f.

Recipiente côncavo e sem asas, usado geralmente para líquidos (ex.: tigela de loiça, tigela de plástico)....


loiceira | n. f.

Vendedora de louça....


loiceiro | n. m.

Pessoa que vende ou fabrica louça....


vidrado | adj. | n. m.

Que se vidrou....


retreta | n. f.

Compartimento dotado de sanita....


louça | n. f.

Qualquer produto feito de barro, terra fina ou porcelana....


patente | adj. 2 g. | n. f.

Aberto, público, franco....


sanita | n. f.

Peça, geralmente de loiça, que recebe os dejectos humanos (ex.: não deite beatas na sanita). [Equivalente no português do Brasil: privada.]...


lavatório | n. m.

Recipiente, geralmente de loiça, fixo à parede ou a um móvel, com água corrente e sistema de escoamento, para lavar as mãos e o rosto....


lavabo | n. m.

Recipiente, geralmente de loiça, fixo à parede ou a um móvel, com água corrente e sistema de escoamento, usado para lavar as mãos e o rosto....


lava-loiça | n. m.

Recipiente, geralmente de metal ou pedra e fixo a um móvel ou a uma bancada, com água corrente e sistema de escoamento, para lavar alimentos, louça, etc....


lava-pratos | n. m. 2 núm.

Pessoa que tem por função lavar loiça....


continuar | v. tr. e intr. | v. intr. | v. auxil.

Não interromper, levar adiante....


limpar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. pron.

Tirar a uma coisa ou a si aquilo que suja, nomeadamente lavando, esfregando, sacudindo, escovando, varrendo, etc. (ex.: limpar a mesa; limpou-se com uma escova)....


privada | n. f.

Compartimento dotado de sanita. (Equivalentes no português de Portugal: casa de banho, quarto de banho, retrete.)...



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual a expressão mais correta a utilizar e se possível qual a justificação: Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, desloquei-me para a Rua do Carmo... Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo
No português de Portugal, se não houver algo que atraia o clítico para outra posição, a ênclise é a posição padrão, isto é, o clítico surge depois do verbo (ex.: Ele ofereceu-me um livro). , no entanto, um conjunto de situações em que o clítico é atraído para antes do verbo (próclise). Na frase em questão, a existência de uma conjunção subordinativa completiva (levar ao conhecimento que) seria um dos contextos que atraem o clítico para antes do verbo.

No entanto, a utilização de ênclise (pronome clítico depois do verbo) nesta frase também é possível e não pode ser considerada incorrecta, uma vez que a existência de uma oração adverbial temporal intercalada entre a conjunção que e a forma verbal faz com que se perca a noção da necessidade da próclise. Reescrevendo-se a frase sem nenhuma oração entre a conjunção e o verbo, torna-se bastante mais notória a noção de agramaticalidade conferida pela posição pós-verbal do clítico, em contraponto com a posição pré-verbal, que não seria posta em causa por um falante nativo do português europeu:

a) *Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que desloquei-me para a Rua do Carmo.
b) Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que me desloquei para a Rua do Carmo.

Em conclusão, a posição mais consensual do pronome clítico na frase que refere é a pré-verbal (Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo). No entanto, a posição pós-verbal do clítico não pode ser considerada errada, devido à distância entre a conjunção e a forma verbal com o pronome clítico.




Quero saber como separa a palavra águia e palavras semelhantes a ela.
A palavra águia deverá dividir-se para translineação da seguinte forma: á-gui-a. A divisão para translineação é de base essencialmente silábica, embora haja alguns casos convencionados em que isso não acontece. Neste caso específico, não nada que impeça que a divisão para translineação não seja a divisão das sílabas á gui a, excepto a recomendação feita muitas vezes no sentido de, por questões de clareza (e não por nenhuma obrigatoriedade convencionada), não se manter numa das linhas uma sílaba de apenas uma letra (ex.: á-//guia ou águi-//a). Se se seguir esta recomendação, a palavra águia não deverá ser dividida para translineação.
No português do Brasil, no entanto, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deverá haver translineação em águi-a (mas nada a impede em á-guia), uma vez que "não se separam as vogais dos ditongos - crescentes e decrescentes". Com a entrada em vigor do novo Acordo Ortográfico (cf. Base XX, 4.º), esta indicação deixa de ser válida.


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