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linho

líneo | adj.

De linho ou a ele relativo....


linígero | adj.

Que anda vestido de linho....


alinhado | adj.

Que se assemelha ao linho (ex.: algodão alinhado; tecido alinhado)....


arméu | n. m.

Manelo de lã, linho ou estopa, que se põe na roca....


arrifana | n. f.

Pano fino de linho....


baraça | n. f.

Ligadura que ata o linho à roca....


câmbio | n. m.

Camada de tecido vegetal situada entre o linho e o líber....


chamadeira | n. f.

Bagalhão do linho, quando começa a abrir-se....


fusaiola | n. f.

Pequeno disco com um buraco central, destinado a receber a extremidade do fuso para fiar o linho....


fustão | n. m.

Tecido de algodão, linho, seda ou lã, em cordão....


gacheta | n. f.

Trança de linho ou palha, e às vezes de borracha para fechar hermeticamente tampas de caldeiras....


laga | n. f.

Represa de água em ribeiro onde se mete o linho a curar....


lagoeiro | n. m.

Molho de linho que tem as raízes todas para o mesmo lado....


lagueiro | n. m.

Molho de linho, com as raízes todas para o mesmo lado....


massuca | n. f.

Pequeno molho de linho....


meia-lona | n. f.

Tecido grosso de linho cru....


batávia | n. f.

Tecido de linho fino....


renda | n. f.

Obra delicada, de malha ou tecido aberto, com vários desenhos, feita com linho, seda, fio de ouro ou prata, etc....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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