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lavrei

depascente | adj. 2 g.

Que vai pascendo; que alastra; que lavra....


Que lavra por sua conta e risco....


lavradeiro | adj.

Diz-se dos animais destinados à lavoura....


larvar | adj. 2 g.

Relativo ou semelhante a larva (ex.: estádio larvar; o meixão é a fase larvar da enguia)....


Palavras proferidas por Pôncio Pilatos após lavrar a sentença da morte de Jesus; aplica-se para dizer que se não toma a responsabilidade de um facto....


culto | adj.

Que se lavrou ou plantou....


abraço | n. m.

Acto de abraçar, de apertar entre os braços, geralmente em demonstração de amor, gratidão, carinho, amizade, etc....


alqueive | n. m.

Terra que se lavra e se deixa em pousio, para que descanse....


aro | n. m.

Pequeno arco....


argempel | n. m.

Couro lavrado e prateado....


barbeito | n. m.

Primeiro lavor feito num terreno....


barrilete | n. m.

Ferro com que se sujeita a madeira que se lavra no banco....


bateeiro | n. m.

Trabalhador das lavras auríferas e diamantíferas que maneja a bateia....


chiqueiro | n. m.

Recinto para criar porcos....




Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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