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laminemos

laminária | n. f.

Género de algas feofíceas....


gnaisse | n. m.

Rocha metamórfica laminada, composta de feldspato, quartzo, mica e outros elementos....


cilindro | n. m.

Corpo roliço de diâmetro igual em todo o seu comprimento....


epídema | n. m.

Prolongamento laminar no interior do tórax dos animais articulados....


gneisse | n. m.

Rocha metamórfica laminada, composta de feldspato, quartzo, mica e outros elementos....


mandolina | n. f.

Instrumento cortante, semelhante a uma plaina, usado para cortar ou laminar legumes....


lâmina | n. f.

Chapa ou folha muito delgada de metal, de vidro ou de outro material....


lamela | n. f.

Lâmina muito fina....


laminação | n. f.

Acto ou efeito de laminar (ex.: laminação de metais)....


Separação das camadas ou lâminas que compõem alguma coisa (ex.: em laboratório, os pneus tinham um problema de delaminação)....


laminar | v. tr. | adj. 2 g.

Reduzir (os metais) a lâminas, por meio de laminador....


lamelar | adj. 2 g. | v. tr.

Relativo ou semelhante a lâmina....


pladur | n. m.

Material de construção, constituído por uma camada de gesso comprimido entre duas placas de cartão, usado em divisórias interiores e tectos falsos e revestimentos....


gesso | n. m.

Sulfato de cal hidratado. (Misturado com água, o gesso faz presa formando uma massa ao mesmo tempo sólida e tenra. Utiliza-se esta propriedade para a reprodução de esculturas, a imobilização de membros fracturados, na construção, etc.)...


placa | n. f.

Folha de um material rígido....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.


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