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isolante

excitão | n. m.

Par composto por um electrão e por um buraco num semicondutor ou num isolante....


asbesto | n. m.

Substância mineral filamentosa e incombustível, mais ou menos flexível, de que o amianto é uma variedade, usado como isolante isolante acústico, eléctrico e térmico....


circuito | n. m.

O que é feito com uma configuração de condutores e componentes electrónicos dispostos sobre uma placa isolante, sem a necessidade de uso de fios....


tolueno | n. m.

Hidrocarboneto aromático líquido, C7H8, análogo ao benzeno, empregado como solvente e como isolante, bem como nas preparações de corantes, de medicamentos e do T.N.T....


espaguete | n. m.

Canudo de material plástico maleável usado para encapar fios eléctricos, cabos ou conectores (ex.: espaguete isolante)....


isolante | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Que isola ou serve para isolar....


dielectrina | n. f.

Matéria plástica, feita de enxofre e parafina, empregada como isolante em electricidade....


esferovite | n. m. ou f.

Espuma de polistireno, material muito leve usado especialmente como isolante e no fabrico de embalagens (ex.: caixa de esferovite). [Equivalente no português do Brasil: isopor.]...


isopor | n. m.

Espuma de polistireno, material muito leve usado especialmente como isolante e no fabrico de embalagens (ex.: caixa de isopor). [Equivalente no português de Portugal: esferovite.]...


fórmica | n. f.

Material usado como isolante de electricidade, revestimento de tampos de mesas, etc....


poliestireno | n. m.

Espuma rígida e resistente, geralmente branca, usada como isolante de baixa densidade....


polistireno | n. m.

Espuma rígida e resistente, geralmente branca, usada como isolante de baixa densidade....


EPS | n. m.

Espuma rígida e resistente, geralmente branca, usada como isolante de baixa densidade....


Emissão de luz por certos materiais, geralmente minerais isolantes ou semicondutores, quando aquecidos....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.

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