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inveterares

crónico | adj.

Que dura há muito tempo....


enraizado | adj.

Que deitou raiz, que se enraizou....


inveterado | adj.

Que existe há muito tempo (ex.: adversários inveterados)....


orgânico | adj.

Dos órgãos ou a eles relativo....


chavão | n. m.

Chave muito grande....


fístula | n. f.

Orifício ou canal patológico que permite a passagem de matérias orgânicas, como sangue, pus, urina ou fezes (ex.: fístula anal; fístula externa; fístula interna; fístula obstétrica)....


vício | n. m.

Defeito ou imperfeição....


clássico | adj. | n. m. | adj. n. m.

Relativo à Antiguidade grega e latina (ex.: literatura clássica)....


arraigar | v. tr., intr. e pron. | v. intr. e pron. | v. pron.

Fixar ou lançar raízes....


arreigar | v. tr., intr. e pron. | v. intr. e pron. | v. pron.

Fixar ou lançar raízes....


inveterar | v. tr. e pron.

Arraigar(-se) no ânimo (com o hábito e o tempo)....


profundo | adj. | n. m. | adv.

Cujo fundo está distante da superfície, da entrada ou da frente (ex.: águas profundas; mar profundo)....


batido | adj. | n. m.

Que foi vencido, derrotado....


usança | n. f.

Prática antiga e enraizada; costume inveterado e frequente (ex.: usanças avoengas)....


costumeira | n. f.

Costume que não tem razão de ser....



Dúvidas linguísticas



"Rastreabilidade" pode ou não ser usada em português correcto?
A palavra rastreabilidade (com o significado “qualidade do que é rastreável”), apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, apresenta uma formação correcta (de acordo com o paradigma -ável / -abilidade), pelo que o seu uso é possível. O adjectivo rastreável (de rastrear + sufixo -ável), apesar da sua formação correcta e da sua relativa frequência, apenas se encontra registado no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.



Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.

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