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investidor

-or | suf.

Indica agente ou instrumento (ex.: dispersor; hipertensor; investidor)....


morganite | n. f.

Variedade de berilo cor-de-rosa usada em joalharia....


Prática financeira que transforma dívidas e títulos de crédito em títulos que podem ser vendidos a investidores....


activista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a activos financeiros (ex.: fundo de investimento activista; investidores activistas)....


vendido | adj. n. m. | adj.

Diz-se de ou posição de um investidor ou negociante que vende activos financeiro ou afins que não possui....


portefólio | n. m.

Conjunto de títulos que está na posse de um investidor....


co-investidor | adj. n. m.

Que ou quem investe juntamente com outrem....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



As palavras sobre as quais que tenho dúvidas são rentabilidade e rendibilidade. Eu penso que rentabilidade não existe, pois esta palavra refere-se a rendimento e não a rentimento. Ou seja, não se deveria dizer rentabilidade, mas sim rendibilidade. Sei que no vosso site, também tem a designação para a palavra rentabilidade e associam-na a rendibilidade, no entanto gostava de vos perguntar se realmente esta palavra existe, e, se existe, se sempre existiu, ou se só existe desde o novo acordo da língua portuguesa.
As palavras a que se refere estão atestadas em diversos dicionários de língua portuguesa, ainda que os puristas pelejem pela exclusão de rentabilidade em favor de rendibilidade. No entanto, parece ser indiscutível a primazia das formas rentável / rentabilidade (aquelas que alguns consideram galicismos) sobre rendível / rendibilidade (as consideradas correctas), como se pode comprovar, por exemplo, em buscas feitas em páginas da Internet escritas em Português. Certa para uns, errada para outros, a palavra rentabilidade aparece registada já em dicionários do final do século passado (cf. Antônio Geraldo da Cunha, Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, Rio de Janeiro, 1982 [1.ª e 2.ª impressões] - Id., 2.ª ed., 1986).

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