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invasivo

invasivo | adj.

Relativo à invasão (ex.: plano invasivo)....


Relativo à ventilação artificial (ex.: desmame ventilatório; suporte ventilatório invasivo)....


gigoga | n. f.

Designação comum dada a várias plantas da família das ninfeáceas....


Método de tratamento que assegura o movimento de troca de gases entre os pulmões e o ar ambiente em pacientes com dificuldades respiratórias consideradas graves (ex.: ventiloterapia invasiva; ventiloterapia nocturna)....


autópsia | n. f.

Exame médico das partes internas e externas de um cadáver, para pesquisar a causa de morte....


invasor | adj. n. m. | adj.

Que ou aquele que invade....


virtópsia | n. f.

Método ou conjunto de procedimentos que permite pesquisar a causa de morte através de exames imagiológicos, sem técnicas invasivas....


tomografia | n. f.

Processo radiológico que permite obter uma imagem nítida de um só plano de corte de órgão, com apagamento dos outros planos....


TAC | n. f. 2 núm.

Técnica não invasiva de diagnóstico que, mediante o uso de equipamento de raios X que roda em torno de determinada zona do corpo, permite recolher dados que são depois processados por computador para obter imagens dos órgãos internos e tecidos dessa zona do organismo....


aguapé | n. m.

Designação dada a várias plantas aquáticas da família das pontederiáceas....


Planta aquática (Eichhornia crassipes) da família das pontederiáceas, originária da América do Sul, que em muitos locais se tornou planta invasiva....


Planta aquática (Eichhornia crassipes) da família das pontederiáceas, originária da América do Sul, que em muitos locais se tornou planta invasiva....


camalote | n. m.

Ervaçal que se desprende das margens dos rios e segue na corrente como ilhota flutuante....


dama-do-lago | n. f.

Planta aquática (Eichhornia crassipes) da família das pontederiáceas, originária da América do Sul, que em muitos locais se tornou planta invasiva....


guapeva | adj. 2 g. n. 2 g. | n. f.

Diz-se de ou cão pequeno, de pernas curtas....


Planta aquática (Eichhornia crassipes) da família das pontederiáceas, originária da América do Sul, que em muitos locais se tornou planta invasiva....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida persistente sobre a pronúncia de algumas palavras que mudam a pronúncia do /ô/ por /ó/, como em ovo e ovos quando no plural. Existe alguma regra que me ajudaria nisto, haja visto que procurei em alguns dicionários e não encontrei referência alguma? Minhas maiores dúvidas são com respeito ao plural das palavras rosto, gostoso e aborto.

A letra o destacada em rosto(s) e em aborto(s) pronuncia-se [o] (no alfabeto fonético, o símbolo [o] lê-se ô), vogal posterior semifechada, como a letra o da primeira sílaba de boda(s). Nestes casos, e contrariamente ao caso de ovo/ovos, não existe alternância vocálica entre o singular e o plural (a este respeito, veja-se a resposta plural com alteração do timbre da vogal tónica).

No caso de gostoso, há uma ligeira diferença entre a norma portuguesa e a norma brasileira: em Portugal a primeira sílaba pronuncia-se g[u]s- e no Brasil pronuncia-se g[o]s- (lê-se ô), quer no singular quer no plural. Por outro lado, e tanto no português europeu como no brasileiro, as palavras formadas com o sufixo -oso [ozu] (lê-se ô) alteram no plural para -osos [ɔzuʃ] (lê-se ó): assim, em Portugal pronuncia-se gostoso [guʃ'tozu] no singular e gostosos [guʃ'tɔzuʃ] no plural; no Brasil lê-se gostoso [gos'tozu] no singular e gostosos [gos'tɔzus] no plural.

Existem dicionários, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, 2001) ou o Grande Dicionário – Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), que possuem transcrição fonética, geralmente de acordo com a norma de Lisboa e do Centro, de quase todas as palavras a que dão entrada (no caso do Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências também são transcritos plurais com alternância vocálica ou com outras irregularidades fonéticas), pelo que poderão constituir um instrumento de apoio para a resolução de dúvidas como esta.





As palavras sobre as quais que tenho dúvidas são rentabilidade e rendibilidade. Eu penso que rentabilidade não existe, pois esta palavra refere-se a rendimento e não a rentimento. Ou seja, não se deveria dizer rentabilidade, mas sim rendibilidade. Sei que no vosso site, também tem a designação para a palavra rentabilidade e associam-na a rendibilidade, no entanto gostava de vos perguntar se realmente esta palavra existe, e, se existe, se sempre existiu, ou se só existe desde o novo acordo da língua portuguesa.
As palavras a que se refere estão atestadas em diversos dicionários de língua portuguesa, ainda que os puristas pelejem pela exclusão de rentabilidade em favor de rendibilidade. No entanto, parece ser indiscutível a primazia das formas rentável / rentabilidade (aquelas que alguns consideram galicismos) sobre rendível / rendibilidade (as consideradas correctas), como se pode comprovar, por exemplo, em buscas feitas em páginas da Internet escritas em Português. Certa para uns, errada para outros, a palavra rentabilidade aparece registada já em dicionários do final do século passado (cf. Antônio Geraldo da Cunha, Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, Rio de Janeiro, 1982 [1.ª e 2.ª impressões] - Id., 2.ª ed., 1986).

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