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interceptações

visível | adj. 2 g.

Que pode ser visto....


rastrilho | n. m.

Grade de ferro armada de grossas puas que interceptava o passo entre a ponte levadiça e a porta da fortaleza....


lúnula | n. f.

Objecto ou figura com a forma de meia-lua....


detido | adj. | adj. n. m.

Demorado....


penumbra | n. f.

Ponto de transição da luz para a sombra....


atrancar | v. tr.

Interceptar o caminho ou o curso (com trancos)....


cortar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Separar ou dividir por meio de instrumento cortante....


eclipsar | v. tr. | v. pron.

Interceptar a luz de (um astro)....


velar | v. tr. | v. pron.

Cobrir com véu....


interceptável | adj. 2 g.

Que se pode interceptar (ex.: comunicações interceptáveis; cruzamento interceptável)....


intersectar | v. tr. e pron.

Fazer ou sofrer intersecção....


antimíssil | adj. 2 g. 2 núm. | n. m.

Que se destina a proteger de mísseis (ex.: sistema de defesa antimíssil)....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Gostaria que me esclarecessem a seguinte dúvida: na palavra quatro existe trema?
O Acordo Ortográfico de 1990 suprimiu o trema em palavras portuguesas ou aportuguesadas, conservando-se apenas em palavras derivadas de nomes próprios estrangeiros.

O uso do trema no português do Brasil estava regulamentado pelo Formulário Ortográfico de 1943, que era o texto em vigor para a ortografia brasileira. Neste texto explicita-se que “Emprega-se o trema no u que se pronuncia depois de g ou q e seguido de e ou i: agüentar, argüição, eloqüente, tranqüilo, etc.”. Por este motivo, nunca se poderia empregar correctamente o trema antes de outra vogal como a ou o, mesmo porque nestes casos (ex.: quatro, quociente), o u é sempre lido e não havia necessidade de distinguir a pronúncia com um sinal diacrítico.

Poderá esclarecer esta e outras dúvidas ortográficas utilizando o corrector ortográfico para o português do Brasil que poderá testar em FLiP On-line, seleccionando a opção correspondente à bandeira brasileira.


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