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inovador

portanto | conj.

Palavra esvaziada de sentido que se usa ou se repete no discurso, geralmente de forma inconsciente ou automática, como bordão linguístico (ex.: digamos que o autor, portanto, até é inovador, quer na forma como aborda o tema, quer na estrutura, portanto, narrativa)....


ousadia | n. f.

Qualidade do que é original ou inovador....


design | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Aspecto de um produto criado segundo esses critérios (ex.: o design é inovador)....


arrojado | adj. | n. m.

Que se arremessou ou arrojou....


start-up | n. f.

Empresa ou negócio novo ou em fase de arranque, geralmente de carácter inovador e ligado à tecnologia....


revolucionário | adj. | adj. n. m.

Relativo a revolução, em especial às revoluções políticas....


visionário | adj. | n. m. | adj. n. m.

Que ou quem tem ideias inovadoras....


geolocalizador | adj. n. m.

Que ou o que permite fazer a geolocalização de algo ou de alguém (ex.: dispositivo geolocalizador com tecnologia inovadora; colocaram um geolocalizador na ave)....


inovador | adj. n. m.

Que ou aquele que inova....


novador | adj. n. m. | n. m.

Inovador....


Diz-se do método pedagógico desenvolvido por Maria Montessori (1870-1952), educadora e médica italiana, caracterizado pela liberdade de movimento e de acção das crianças sobre o material didáctico que lhes é disponibilizado, o que permite uma relação inovadora entre professor e aluno e estimular e desenvolver nas crianças a espontaneidade intelectual....


barata | n. f.

Sem a atenção ou os cuidados devidos (ex.: restaurante entregue às baratas; o plano era inovador, mas ficou entregue às baratas)....


inovativo | adj.

Que inova ou serve para inovar (ex.: capacidade inovativa; esforço inovativo)....


fazer | v. tr. | v. pron. | n. m.

Fabricar (ex.: fizera um produto inovador)....


seminal | adj. 2 g.

Que é fonte de inspiração ou referência importante, geralmente devido ao seu cunho inovador (ex.: texto seminal)....


inclusive | adv.

Incluindo o último elemento mencionado ou o que se segue (ex.: destina-se a maiores de 12 anos, inclusive; o filme é muito interessante e, inclusive, inovador para a época)....


déjà-vu | n. m. 2 núm. | adj. 2 g. 2 núm.

Forte sensação de já ter presenciado ou vivido determinado momento ou situação no passado....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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