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impostor

faiante | n. 2 g.

Fadista; farsola; impostor....


echacorvos | n. m. 2 núm.

Homem que percorria as povoações, para pregar e recolher esmolas....


estelionato | n. m.

Fraude cometida por quem vende ou hipoteca o que não é seu ou o que está vendido ou hipotecado, ocultando o facto....


Instrumento que cria uma ilusão óptica de movimento, baseada na persistência da imagem na retina....


Instrumento que cria uma ilusão óptica de movimento, baseada na persistência da imagem na retina....


pavão | n. m.

Paparrotão, impostor....


charlatão | adj. n. m.

Que ou quem é inculcador de drogas, elixires e segredos de muito préstimo....


impostor | adj. n. m.

Que ou aquele que diz ou faz imposturas....


hipócrita | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem mostra algo que não corresponde àquilo que pensa ou sente; que ou quem revela hipocrisia....


aldrabão | adj. n. m.

Que ou quem diz ou faz coisas com intuito de enganar....


capadócio | adj. | n. m. | adj. n. m.

Da Capadócia....


paparrotão | adj. n. m.

Empáfio, impostor, parlapatão....


parlapatão | adj. n. m.

Que ou quem engana os outros com as suas conversas intrujonas e mentiras....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.

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