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imigrantes

sansei | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é neto de imigrantes japoneses e nasceu fora do Japão....


emigrante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem emigra ou vai estabelecer-se noutra região ou noutro país....


imigrado | adj. n. m.

Que ou aquele que imigrou ou se estabeleceu em região ou país diferente do seu....


imigrante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem imigra ou vem estabelecer-se em região ou país diferente do seu....


Relativo a imigração ou a imigrantes....


sem-papéis | adj. 2 g. 2 núm. n. 2 g. 2 núm.

Que ou quem não documentos de identificação válidos, em especial documentos legais para viver num país estrangeiro (ex.: imigrantes sem-papéis)....


meteco | n. m.

Nome dado em Atenas aos estrangeiros que haviam fixado residência nesta cidade....



Dúvidas linguísticas



Na frase "aja como homem e pense como mulher", devo usar aja ou haja de agir? Qual é o correto?
Na frase que menciona, Aja como homem e pense como mulher, o termo correcto é aja, forma verbal (3ª pessoa do singular do imperativo, podendo também ser 1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil]) de agir. É uma forma homófona, i.e., lê-se da mesma maneira mas escreve-se de modo diferente de haja, forma verbal (1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil] e 3ª pessoa do singular do imperativo) de haver. Para as distinguir, talvez seja útil ter presente que pode substituir a forma aja (do verbo agir) por actue – “Aja/actue como um homem e pense como uma mulher” – e a forma haja (do verbo haver) por exista – “Haja/exista paciência!”.



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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