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harpa

modilhão | n. m.

Parte superior recurva da harpa....


console | n. m.

Parte superior recurva da harpa, onde estão as cravelhas....


anemocórdio | n. m.

Instrumento de cordas que emite sons harmoniosos pela acção do vento....


harpaneta | n. f.

Antigo instrumento de cordas....


harpista | n. 2 g.

Pessoa que toca ou ensina a tocar harpa....


auto-harpa | n. f.

Instrumento musical de cordas, semelhante à cítara, com botões que permitem amortecer cordas seleccionadas....


consolo | n. m.

Parte superior recurva da harpa, onde estão as cravelhas....


harpear | v. tr. | v. intr.

Tocar na harpa....


harpar | v. tr. e intr.

O mesmo que harpear....


harpejar | v. tr. e intr.

O mesmo que harpear....


mini-harpa | n. f.

Harpa de pequenas dimensões....


pedal | n. m. | adj. 2 g.

Modificador do som nos pianos e harpas....


harpa | n. f.

Instrumento de música, triangular, cujas cordas desiguais se dedilham com as duas mãos e cuja origem remonta à Antiguidade....


consola | n. f.

Parte superior recurva da harpa, onde estão as cravelhas....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).


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