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guiaram

prévio | adj.

Feito ou dito com antecipação, antes de outra coisa....


teleguiado | adj.

Que é guiado à distância....


ecoguiado | adj.

Que é guiado através de ecografia (ex.: procedimentos ecoguiados; biopsia ecoguiada)....


alinhavo | n. m.

Cosedura interina a pontos largos para guiar a definitiva....


director | adj. | n. m.

Que dirige, regula ou administra....


directriz | n. f.

Linha a que se deve subordinar a direcção de outras linhas ou a de alguma superfície....


empirismo | n. m.

Doutrina ou sistema que só reconhece a experiência como guia seguro....


facho | n. m.

Haste que tem uma extremidade com substância inflamável, usada para iluminação ou sinalização....


rémige | adj. 2 g. | n. f.

Que rema....


remígio | n. m.

Cada uma das penas mais compridas das asas das aves....


soga | n. f.

Corda grossa (geralmente feita de esparto); baraço....


trincheira | n. f.

Caminho aberto com escavações....


xambuje | n. m.

Religioso japonês que serve de guia aos estrangeiros que visitam os templos....


xauter | n. m.

Guia nos desertos da Arábia....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Em qual destas frases existe um erro de sintaxe? Há negócios cujas vantagens parecem evidentes; O negócio onde o meu pai está envolvido dá prejuízo.
As gramáticas e os dicionários de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea ou a Gramática da Língua Portuguesa (p. 664), indicam que o advérbio ou pronome relativo onde expressa unicamente valores locativos, isto é, está relacionado com a noção de lugar físico, pelo que a segunda frase que refere (o negócio onde o meu pai está envolvido dá prejuízo) pode ser de alguma forma considerada menos correcta, já que “negócio” não é, neste contexto, um espaço físico, mas um substantivo abstracto. Nessa frase, as locuções adverbiais relativas em que ou no qual podem ser tidas como mais adequadas (o negócio em que/no qual o meu pai está envolvido dá prejuízo).

A primeira frase (há negócios cujas vantagens parecem evidentes) não apresenta qualquer tipo de agramaticalidade ou incorrecção sintáctica.


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