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gradamos

bagado | adj.

Que tem muita baga....


pultrudado | adj.

Que foi obtido por pultrusão (ex.: fibra pultrudada; grade pultrudada)....


furta-cor | adj. 2 g. 2 núm. | n. m.

Que muda gradualmente de cor ou parece mudar gradualmente de cor....


falido | adj. | n. m.

Que faliu; falho; pouco grado....


sola | n. f.

Couro curtido do boi para calçado, etc....


Dispositivo que contém grades ou rede, usado para criar um espaço protegido para crianças pequenas....


crescendo | n. m.

Aumento progressivo e geral....


engradado | adj. | n. m.

Que se engradou....


girão | n. m.

Retalho de pano....


rastelo | n. m.

Grade com dentes, geralmente de metal ou de madeira, usada para aplanar ou limpar a terra lavrada ou jardinada....


rastrilho | n. m.

Grade de ferro armada de grossas puas que interceptava o passo entre a ponte levadiça e a porta da fortaleza....


rodapé | n. m.

Espécie de cortina que cobre o âmbito da cama até ao chão....


rótulo | n. m.

Impresso que identifica o conteúdo, as características ou a composição de um produto ou outras informações complementares....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.




Se seis meses é um semestre, como se designam cinco meses?
Tal como é referido na resposta quinquimestral, o prefixo de origem latina quinqui- (que indica a noção de “cinco”) é bastante produtivo, sendo possível formar a palavra quinquimestre para designar um período de cinco meses. Esta palavra não se encontra registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas a sua formação respeita as regras morfológicas da língua portuguesa.

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