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gozos

sui juris | loc.

Que pode dispor de si, por ser maior e estar no gozo dos direitos civis....


melgueira | n. f.

Cortiço com favos de mel....


gozação | n. f.

Acto ou efeito de gozar....


desfrute | n. m.

Acto ou efeito de desfrutar....


honra | n. f. | n. f. pl.

Sentimento do dever, da dignidade e da justiça....


maná | n. m.

Suco concreto de certos vegetais....


cidadão | n. m. | adj.

Indivíduo no gozo dos direitos civis e políticos de um estado livre....


apetite | n. m.

Desejo de satisfazer um gozo ou uma necessidade....


fartote | n. m.

Porção ou quantidade de alimentos ingeridos que farta (ex.: aquilo é que foi um fartote de melancia)....


fruição | n. f.

Acto ou efeito de fruir....


maioridade | n. f.

Idade em que se está legalmente no gozo dos direitos civis....


pasto | n. m.

Acto de pastar....


posse | n. f. | n. f. pl.

Retenção ou fruição de uma coisa ou de um direito....


gozado | adj.

Que se gozou....


gozoso | adj.

Em que há gozo....


gozo | n. m.

Acto de gozar....


gozo | adj. n. m.

Diz-se de ou cão pequeno sem raça definida....


fruir | v. tr. e intr.

Estar no gozo ou na posse de....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



O verbo aconselhar no pretérito perfeito do indicativo está acentuado. Mas é "nós aconselhamos" e não "aconselhámos", certo?
Diferentemente do que sucedia no sistema verbal brasileiro, na norma europeia do português, e de acordo com a base XVII do Acordo Ortográfico de 1945, em Portugal, assinalava-se sempre com acento agudo a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da primeira conjugação, terminados em -ar (ex.: aconselhámos). Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a base IX estipula, no seu ponto 4, que o acento agudo das formas verbais de pretérito perfeito do indicativo passa a ser facultativo (ex.: aconselhámos ou aconselhamos), para que se distingam das formas do presente do indicativo (ex.: aconselhamos). No entanto, é possível que a forma acentuada se mantenha como a preferencial em Portugal, uma vez que era essa a única grafia permitida pela anterior norma ortográfica, como acima se referiu.

É de salientar que as indicações acima se referem apenas à ortografia. Do ponto de vista da pronúncia, a distinção entre a vogal tónica com timbre aberto (equivalente a -ámos) ou fechado (equivalente a -âmos) no pretérito perfeito não é feita em muitos dialectos do português, nomeadamente em zonas do Norte de Portugal, na Madeira e em dialectos do Brasil (esse foi um dos argumentos para retirar a obrigatoriedade do acento gráfico no Acordo Ortográfico de 1990).

Devemos ainda referir que nos verbos da segunda (ex.: comer) e terceira conjugações (ex.: partir), não há qualquer distinção gráfica (ou fonética) entre a primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito do indicativo (ex.: comemos ontem, comemos agora; partimos ontem, partimos agora).

O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa é um dicionário de português que permite a consulta de palavras na grafia com ou sem o novo acordo ortográfico, na norma europeia ou brasileira do português. Se consultar a conjugação na norma europeia, com a opção antes do novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma acentuada (aconselhámos); se consultar a conjugação com a opção da nova grafia seleccionada, surgem as duas opções (aconselhámos e aconselhamos). Se consultar a conjugação na norma brasileira, com ou sem o novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma sem acento (aconselhamos).


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