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gatuna

barbiana | n. f.

Amásia de gatuno e conivente com ele....


fajardo | n. m.

Pessoa que rouba ou furta, geralmente de forma engenhosa....


larápio | n. m.

Pessoa que rouba ou furta....


meliante | n. 2 g.

Pessoa que pratica roubos ou pequenos crimes....


sabido | adj. | n. m. pl.

Conhecido....


zarcão | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Cor de laranja ou de tijolo muito viva e avermelhada....


Gatuno cuja especialidade é o furto de géneros expostos à venda....


careca | n. 2 g. | n. f. | n. m. | adj. 2 g.

Pessoa calva....


gatunice | n. f.

Acto próprio de gatuno....


pilho | n. m.

Gatuno; brejeiro; malandro....


ladrilho | n. m.

O mesmo que gatuno....


corta-bolsos | n. 2 g. 2 núm.

Gatuno que corta os bolsos das vítimas....


capiango | n. m.

Gatuno, ladrão astuto....


pamplina | n. f.

Embuste, logro, trapacice....



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).


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