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galanteado

arrulho | n. m. | n. m. pl.

Gemido ou canto da rola e da pomba....


requebro | n. m.

Movimento lascivo, sensual....


xaveco | n. m.

Pequena embarcação de três mastros e velas latinas, do Mediterrâneo, que também se pode deslocar a remos....


flor | n. f.

Parte do vegetal de que sai a frutificação....


derrete | n. m.

Galanteio; namoro....


madrigal | n. m.

Pequena composição poética em que, engenhosa e galantemente, se celebra uma dama....


gazal | n. m.

Género de poesia lírica, composta por dísticos e geralmente de temática amorosa, originário do Médio Oriente e Norte de África....


galanteador | adj. n. m.

Que ou aquele que galanteia....


festejo | n. m.

Acto ou efeito de festejar....


corte | n. f. | n. f. pl.

Residência de um soberano....


namoro | n. m.

Acto de namorar....


cortejar | v. tr.

Cumprimentar cortesmente....


damejar | v. tr. | v. intr.

Servir (a sua dama)....


galantear | v. tr. | v. intr.

Ser amável para com alguém, geralmente para uma mulher....


galar | v. tr.

Fecundar (falando-se de aves)....


rentar | v. tr. | v. pron.

Passar rente, junto a....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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