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gótica

Diz-se de uma escrita gótica misturada com caracteres romanos....


falda | n. f.

Parte inferior do vestido ou da roupa talar ou roçagante; fralda....


ana | n. f.

Antiga medida de comprimento....


aspa | n. f. | n. f. pl.

Cruz em forma de X ou cruz de Santo André, antigo instrumento de suplício....


pértica | n. f.

Medida gótica de dois palmos....


ripa | n. f.

Tira comprida e estreita de madeira....


gablete | n. m.

Ornamento triangular sobre portais, portas, janelas, etc. (ex.: gablete gótico)....


fona | n. f. | n. 2 g. | n. m.

Centelha que se apaga antes de chegar ao chão....


formalote | n. m.

Arco saliente ou nervura de abóbada gótica....


lierne | n. m.

Nervura das abóbadas góticas ou ogivais, geralmente em forma de cruz....


neogótico | adj. | n. m.

Que se inspira no estilo gótico....


tampa | n. f.

Peça amovível que cobre utensílios de cozinha, baú, caixa, caixão, recipiente, etc....


tardogótico | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à fase final do período gótico (ex.: igreja tardogótica)....


espia | n. 2 g.

Pessoa que espreita ou observa escondidamente....


luva | n. f. | n. f. pl.

Peça de roupa, geralmente com a forma da mão e dos dedos, de comprimento variável, usada como acessório ou como protecção....


malado | n. m.

Habitante de maladia....


runa | n. f.

Cada um dos caracteres dos mais antigos alfabetos germânicos e escandinavos....


guardião | n. m.

Pessoa que guarda ou protege algo ou alguém (ex.: guardião do templo; guardião legal de uma criança)....



Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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