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fruta

ensoado | adj.

Diz-se da fruta colhida que apanhou sol e fica como recozida e de mau sabor....


rabaceiro | adj.

Que gosta muito de fruta; que come fruta verde ou ordinária....


tocado | adj.

Diz-se do peixe e da fruta algo estragados....


frotista | adj. 2 g.

Relativo a frota (ex.: sector frotista)....


arrobe | n. m.

Xarope produzido com sumo da amora, da uva ou de qualquer outra fruta....


cãibo | n. m.

Vara com que se apanha fruta....


cambica | n. f.

Alimento feito de uma fruta macerada em água fria com açúcar....


cambo | n. m. | adj.

Vara para sacudir ou apanhar fruta....


encarpo | n. m.

Grinalda arquitectónica....


gaponga | n. f.

Processo usado por indígenas do Amazonas para pescar o tambaqui, e que consiste em atrair esse peixe frugívoro imitando a queda de fruta na água....


garavato | n. m.

Vara com um gancho na extremidade para colher fruta....


penicílio | n. m.

Bolor verde que se desenvolve nos queijos, frutas, compotas, uma espécie do qual (Penicillium notatum) produz a penicilina. (Pertence aos fungos ascomicetes. As suas frutificações têm o aspecto de pequenos pincéis.)...


salpicão | n. m.

Salada de carne, peixe ou crustáceos desfiados e misturados com legumes, pedaços de fruta e maionese....


salada | n. f.

Mistura de diversos alimentos, frutas, carnes frias, etc., temperadas a frio com vários molhos....


sobremesa | n. f.

Doce, frutas, queijo, etc., que se comem no final de uma refeição; pospasto; postre....


balaieiro | n. m.

Vendedor ambulante de hortaliças, frutas, etc....


sacolão | n. m.

Mercado de frutas, verduras e legumes....


açaí | n. m.

Calda extraída dessa fruta....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



Qual é o valor da conjunção "e" na frase: "Tenho viajado tanto e não conheço muitos dos museus das cidades por onde andei": consecutivo, concessivo, adversativo, conclusivo?
A conjunção coordenativa copulativa e pode assumir diversos valores dependendo do contexto onde é usada, apesar de em nenhum deles deixar de apresentar o valor copulativo. Na frase que refere, a conjunção apresenta um valor adversativo ou de oposição, pois à ideia da primeira oração é contraposta a ideia da segunda, podendo a conjunção e ser substituída pela conjunção adversativa mas (ex.: Tenho viajado tanto, mas não conheço muitos dos museus das cidades por onde andei).

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