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fracções

faseado | adj.

Que se dividiu em fases ou fracções (ex.: pagamento faseado)....


Que está dividido em fracções....


fraccionável | adj. 2 g.

Que se pode fraccionar ou dividir em fracções....


calvinismo | n. m.

Fracção da Igreja Cristã evangélica que observa a reforma de Calvino....


condómino | n. m.

Aquele que, com outrem, tem parte numa propriedade....


escalão | n. m.

Cada uma das fracções em que se dispõem as tropas para se apoiarem mutuamente em combate....


amostra | n. f.

Acto ou efeito de amostrar....


gasparinho | n. m.

A mais pequena das fracções em que se divide um bilhete de lotaria....


Instrumento para medir as menores fracções de tempo....


periódico | adj. | n. m.

Relativo a período....


Empresa que se ocupa de um conjunto de actividades para construir e promover edifícios ou conjuntos de edifícios e comercializar as suas fracções; empresa que faz incorporação imobiliária....


Conjunto de actividades para construir e promover um edifício ou conjunto de edifícios e comercializar as suas fracções....


retalho | n. m.

Parte de uma coisa que se retalhou....


vírgula | n. f. | interj.

Sinal gráfico (,) que serve separar os números inteiros das fracções decimais....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Se a palavra maldade se refere à qualidade do que é mau, porque se escreve com l e não com u?
Maldade escreve-se com l porque tem origem na palavra latina malitas, -atis. Mau provém do latim malus através de um processo de síncope (no caso, queda do l intervocálico).

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