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fornecesses

Relativo a energia (ex.: economia energética; fontes energéticas)....


abacá | n. m.

Planta (Musa textilis), da família das musáceas, cujo tronco fornece fibras têxteis....


alvacá | n. f.

Planta (Musa textilis), da família das musáceas, cujo tronco fornece fibras têxteis....


bango | n. m.

Arbusto (Cannabis sativa), da família das moráceas, de folhas palmadas, cultivada pelo seu caule, que fornece uma excelente fibra têxtil, e pelas suas sementes, que dão um óleo; as flores e folhas são também usadas como droga entorpecente....


galalite | n. f.

Caseína pura e insolúvel, tratada pelo formol, e que fornece um produto plástico susceptível de numerosas aplicações....


Célula gigante da medula óssea cuja fragmentação fornece plaquetas sanguíneas....


provisão | n. f.

Acto ou efeito de prover....


puxada | n. f.

Acto de puxar....


salariado | n. m.

Estado, condição de assalariado....


blackout | n. m.

Perda temporária da consciência....


hostel | n. m.

Estabelecimento que fornece sobretudo serviços de alojamento, em quartos colectivos ou privados, a preços económicos....


Arte ou modo de combinar os acordes de diversos instrumentos....


suruma | n. f.

Arbusto (Cannabis sativa), da família das moráceas, de folhas palmadas, cultivada pelo seu caule, que fornece uma excelente fibra têxtil, e pelas suas sementes, que dão um óleo; as flores e folhas são também usadas como droga entorpecente....


Procedimento cirúrgico que fornece impulsos eléctricos em localizações específicas do sistema nervoso central, geralmente para tratamento da dor crónica ou para supressão de tremores....


artéria | n. f.

Cada um dos vasos que levam o sangue oxigenado desde o coração até às restantes partes do corpo....


cochinilha | n. f.

Nome dado a certos pulgões, muitas vezes prejudiciais às plantas cultivadas. (Uma espécie mexicana forneceu durante muito tempo um corante, o carmim.)...



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Qual é a ortografia correcta para esta antiga república soviética: Bielorússia, Bielorrússia ou Bielorúsia?
Das três hipóteses apresentadas, a forma correcta é Bielorrússia, pois as consoantes duplas -rr- e -ss- são, em contexto intervocálico, a grafia que se adequa à pronúncia Bielo[R]ú[s]ia.

Relativamente a este topónimo, ou ao seu gentílico (bielorrusso, como poderá verificar no Dicionário Priberam), pode eventualmente colocar-se ainda o problema da divergência na grafia entre a norma portuguesa e a norma brasileira do português, uma vez que a tradição lexicográfica registava formas diferentes: Bielorrússia e bielorrusso na norma portuguesa e Bielo-Rússia e bielo-russo na norma brasileira até à publicação do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras, em 2009. Saliente-se que esta foi uma opção da publicação do VOLP e não da aplicação do Acordo Ortográfico e 1990, que é omisso nesta matéria.

Adicionalmente, deve referir-se que nos meios de comunicação brasileiros é maioritário o uso do topónimo Belarus, em vez de Bielorrússia, ainda que seja maioritário o uso do gentílico bielorrusso, em detrimento do gentílico belarusso (registado apenas no Dicionário Houaiss).


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