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ferrolham

aloquete | n. m.

Fechadura móvel, geralmente dotada de um anel metálico, que prende ou segura algo e que se abre por meio de chave ou de código....


armela | n. f.

Aro onde se enfia o ferrolho da porta....


carmona | n. f.

Ferrolho que, posto em toda a altura de portas ou janelas, se insere ao mesmo tempo na duas extremidades quando se roda uma maçaneta....


cremona | n. f.

Ferrolho que, posto em toda a altura de portas ou janelas, se insere ao mesmo tempo na duas extremidades quando se roda uma maçaneta....


nariz | n. m.

Parte saliente do rosto, entre a testa e a boca, que corresponde ao órgão do olfacto....


loquete | n. m.

Fechadura móvel, geralmente dotada de um anel metálico, que prende ou segura algo e que se abre por meio de chave ou de código....


chousura | n. f.

Cerca ou tapume que separa uma terra de outra....


ferrolhar | v. tr. e pron.

O mesmo que aferrolhar....


aferrolhar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. pron.

Fechar ou fechar-se com ferrolho....


desaferrolhar | v. tr. | v. tr. e pron.

Correr o ferrolho para abrir....


fecho | n. m. | n. m. pl.

Ferrolho ou aldraba de porta....


adobe | n. m.

Instrumento de ferro para prender pelos tornozelos....


ferrolho | n. m.

Ferro corrediço com que se fecham portas, janelas, etc....


adoba | n. f.

Instrumento de ferro para prender pelos tornozelos....


adova | n. f.

Instrumento de ferro para prender pelos tornozelos....


retranca | n. f.

Correia que impede a albarda ou sela de escorregar para diante....



Dúvidas linguísticas



Última crónica de António Lobo Antunes na Visão "Aguentar à bronca", disponível online. 1.º Parágrafo: "Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas por os homens repararem menos nelas do que desejavam."; 2.º Parágrafo: "nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos, nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles, a tremerem. Ou são os dedos que tremem?".
Dúvidas: a conversarem ou a conversar? A tremerem ou a tremer?
O uso do infinitivo flexionado (ou pessoal) e do infinitivo não flexionado (ou impessoal) é uma questão controversa da língua portuguesa, sendo mais adequado falar de tendências do que de regras, uma vez que estas nem sempre podem ser aplicadas rigidamente (cf. Celso CUNHA e Lindley CINTRA, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 482). É também por essa razão que dúvidas como esta são muito frequentes e as respostas raramente podem ser peremptórias.

Em ambas as frases que refere as construções com o infinitivo flexionado são precedidas pela preposição a e estão delimitadas por pontuação. Uma das interpretações possíveis é que se trata de uma oração reduzida de infinitivo, com valor adjectivo explicativo, à semelhança de uma oração gerundiva (ex.: Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas [...] = Ficaram por ali um bocado no passeio, conversando, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, a tremerem. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, tremendo.). Nesse caso, não há uma regra específica e verifica-se uma oscilação no uso do infinitivo flexionado ou não flexionado.

No entanto, se estas construções não estivessem separadas por pontuação do resto da frase, não tivessem valor adjectival e fizessem parte de uma locução verbal, seria obrigatório o uso da forma não flexionada: Ficaram por ali um bocado no passeio a conversar, aborrecidas [...] = Ficaram a conversar por ali um bocado no passeio, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles a tremer. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas eles aí estão a tremer. Neste caso, a forma flexionada do infinitivo pode ser classificada como agramatical (ex.: *ficaram a conversarem, *estão a tremerem [o asterisco indica agramaticalidade]), uma vez que as marcas de flexão em pessoa e número já estão no verbo auxiliar ou semiauxiliar (no caso, estar e ficar).




Já tentei de várias formas tentar descobrir o significado da palavra papilocopista ou papiloscopista, porém até o presente momento não obtive resultado. Será que vocês são capazes de descobrir a origem da mesma e seu significado?
A forma correcta é papiloscopista. Trata-se de um neologismo muito frequente no Brasil que designa o especialista que recolhe impressões digitais das papilas dos dedos. O termo dactiloscopista (sem “c” no Brasil: datiloscopista) aparece registado com o mesmo significado.

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