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feridinhas

alacranado | adj.

Áspero, de superfície cheia de talhos e esfoladuras como que denteada ou espinhosa....


perfurante | adj. 2 g.

Que perfura, que penetra....


lesional | adj. 2 g.

Relativo a lesão (ex.: remissão do quadro lesional)....


abluente | adj. 2 g.

Que serve para abluir....


beiço | n. m.

Cada uma das partes carnudas que formam a entrada da boca....


chaga | n. f.

Ferida que supura....


compressa | n. f.

Chumaço ou pano dobrado em muitas voltas que se aplica sobre uma ferida ou parte doente....


dedo | n. m.

Cada um dos prolongamentos articulados que terminam as mãos e os pés do homem e as extremidades de outros animais....


dilatação | n. f.

Aumento de volume (de certos corpos) por efeito do calor (sem mudança na constituição nem acréscimo na matéria)....


dentada | n. f.

Acto de ferrar os dentes (em alguma coisa); mordedura....


escara | n. m.

Crosta de ferida....


Instrumento que serve para cortar, com imediata cauterização da ferida....


icor | n. m.

Líquido purulento e fétido que escorre de certas úlceras ou feridas....


lábio | n. m. | n. m. pl.

Cada uma das duas partes carnudas que cobrem os dentes e formam a entrada da boca (ex.: lábio superior, lábio inferior)....


matadura | n. f.

Ferida que o roçar dos arreios causa à cavalgadura....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).


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