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penso

A forma pensopode ser [primeira pessoa singular do presente do indicativo de pensarpensar], [adjectivoadjetivo] ou [nome masculino].

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pensopenso
( pen·so

pen·so

)
Imagem

penso rápido

PortugalPortugal

Pequena faixa de gaze, coberta de medicamento e de material protector, destinada a cobrir, proteger ou manter limpa uma ferida ou sutura (ex.: tenho sempre pensos rápidos comigo). [Equivalente no português do Brasil: bandeide.]


nome masculino

1. Tratamento de comida, limpeza, etc., que se faz a crianças.

2. Alimentação de gado (ex.: vamos buscar penso para a vaca).

3. Tratamento de feridas. = CURATIVO

4. [Antigo] [Antigo] Pensamento.


adjectivoadjetivo

5. [Brasil] [Brasil] Pendido; inclinado.


penso higiénico

[Portugal] [Portugal] Faixa de material absorvente, geralmente descartável, destinada a reter o fluxo menstrual ou o corrimento vaginal (ex.: a associação recebeu preservativos, pensos higiénicos e cotonetes). [Equivalente no português do Brasil: absorvente higiénico.]

penso rápido

[Portugal] [Portugal] Pequena faixa de gaze, coberta de medicamento e de material protector, destinada a cobrir, proteger ou manter limpa uma ferida ou sutura (ex.: tenho sempre pensos rápidos comigo). [Equivalente no português do Brasil: bandeide.]Imagem

pôr um penso

Fazer um curativo.

etimologiaOrigem etimológica: derivação regressiva de pensar.
pensarpensar
( pen·sar

pen·sar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Formar ideias.

2. Reflectir.

3. Raciocinar.

4. Ser de parecer.

5. Tencionar.

6. Ter no pensamento.


verbo transitivo

7. Imaginar, julgar.

8. Planear.

9. Dar penso, alimento a (ex.: foi à corte pensar a toura).

10. Tratar convenientemente.

11. Fazer curativo.


nome masculino

12. Pensamento; opinião; juízo.

pensopenso

Auxiliares de tradução

Traduzir "penso" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




O particípio passado de imprimir é imprimido?! Que aconteceu ao impresso?!
De facto, impresso também é particípio passado de imprimir, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares ser ou estar e a forma imprimido com os auxiliares ter ou haver.

Cunha e Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo [Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo imprimir só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo Este livro foi impresso em Portugal, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo Foi imprimida enorme velocidade ao carro).