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felicidade

felice | adj. 2 g.

Em que há felicidade; que tem ou revela felicidade....


feliz | adj. 2 g.

Que tem ou revela felicidade, contentamento....


felizmente | adv.

Usa-se para indicar felicidade ou contentamento em relação ao que se diz ou ouve....


Emprega-se para recordar a duração efémera da felicidade e a saudade de um bem que se perdeu....


beatitude | n. f.

Felicidade completa ou eterna....


dita | n. f.

Boa fortuna....


mofina | n. f.

Falta de felicidade....


eudemonia | n. f.

Teoria moral fundada na ideia da felicidade concebida como bem supremo....


eudaimonía | n. f.

Teoria moral fundada na ideia da felicidade concebida como bem supremo....


íris | n. m. 2 núm. | n. f. 2 núm.

Sinal ou sentimento de alegria, bem-estar ou felicidade....


esvástica | n. f.

Antigo símbolo religioso, em forma de cruz, com as extremidades voltadas para a direita formando ângulo recto. (É símbolo de felicidade, de saudação, de salvação, entre brâmanes e budistas, e foi adoptada pelo nazismo.)...


milenarismo | n. m.

Crença numa segunda vinda de Cristo à Terra, no ano 1000, durante a qual reinaria em paz e felicidade durante mil anos....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




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