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fadazitas

fádico | adj.

Relativo a ou próprio de fada....


encanto | n. m. | n. m. pl.

Acto ou efeito de encantar ou de se encantar....


fada | n. f.

Ser fantástico a que se atribui poder sobrenatural (benfazejo ou malfazejo)....


fadas | n. f. pl.

Sorte, destino....


conto | n. m.

História fictícia....


custódio | n. m. | adj. n. m.

Religioso franciscano que substitui o provincial em sua ausência....


vara | n. f.

Haste de árvore ou de arbusto....


Ave passeriforme (Petrochelidon ariel) da família dos hirundinídeos....


Ser imaginário feminino que tem poderes sobrenaturais para fazer o bem....


Ave (Charmosynopsis pulchella) da família dos psitaculídeos....


Ave passeriforme (Amytornis barbatus) da família dos malurídeos....


Ave passeriforme (Malurus elegans) da família dos malurídeos....


Ave passeriforme (Malurus splendens) da família dos malurídeos....


Ave passeriforme (Amytornis striatus) da família dos malurídeos....


Ave passeriforme (Sipodotus wallacii) da família dos malurídeos....


Ave passeriforme (Amytornis housei) da família dos malurídeos....


Ave passeriforme (Stipiturus malachurus) da família dos malurídeos....


Ave passeriforme (Amytornis whitei) da família dos malurídeos....



Dúvidas linguísticas



Se seis meses é um semestre, como se designam cinco meses?
Tal como é referido na resposta quinquimestral, o prefixo de origem latina quinqui- (que indica a noção de “cinco”) é bastante produtivo, sendo possível formar a palavra quinquimestre para designar um período de cinco meses. Esta palavra não se encontra registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas a sua formação respeita as regras morfológicas da língua portuguesa.



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.


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