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extraordinária

estremado | adj.

Perfeito; sublime; apropriado; selecto, extraordinário....


incredível | adj. 2 g.

Que não pode ser acreditado; em que não se pode acreditar....


inopinado | adj.

Que acontece de modo inesperado ou imprevisto....


mirabolante | adj. 2 g.

Que dá excessivamente nas vistas....


Que tem, pelas suas aventuras extraordinárias ou inverosímeis, semelhança com a figura de Rocambole, herói aventureiro do escritor francês Ponson du Terrail (1829-1871) (ex.: história rocambolesca)....


tremendo | adj.

Que faz tremer; horrível....


Que não é facilmente perceptível....


Com muitas peripécias ou aventuras extraordinárias; de modo rocambolesco....


Emprega-se esta expressão para salientar um acontecimento extraordinário....


Aplica-se geralmente esta frase por gracejo, para anunciar algum acontecimento extraordinário....


ablegado | n. m.

Enviado extraordinário do papa para cumprir determinada missão numa corte soberana....


campanha | n. f.

Desempenho ou actuação de algo ou alguém (ex.: a campanha do clube neste campeonato foi extraordinária)....


diligência | n. f.

Aplicação, zelo, cuidado (para conseguir algo)....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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