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explicativa

Que se explica por si só; que é capaz de ser compreendido sem explicação (ex.: o título é auto-explicativo)....


vocabulário | n. m.

Lista alfabética, explicativa ou não, de palavras de uma língua ou das palavras usadas numa ciência ou arte....


onomástica | n. f.

Lista ou catálogo de nomes próprios....


onomástico | adj. | n. m.

Que diz respeito aos nomes próprios....


bibliomapa | n. m.

Livro formado por mapas geográficos com um texto explicativo....


cifrante | n. m.

Livro explicativo de uma cifra ou escrita secreta....


elucidário | n. m.

Livro explicativo, geralmente de coisas obscuras ou pouco conhecidas....


Doutrina filosófica ou científica, baseada na ideia da evolução e, mais particularmente, conjunto das teorias explicativas do mecanismo da evolução (lamarckismo, darwinismo, mutacionismo)....


declarador | adj. n. m. | adj.

Que ou o que declara....


Relativo a paráfrase (ex.: competência parafrástica; enunciado parafrástico; termos parafrásticos)....


metaistória | n. f.

Estudo ou reflexão sobre os factos históricos, numa perspectiva filosófica ou explicativa....


conjunção | n. f.

Conjunção que liga orações ou constituintes da mesma categoria ou que desempenham a mesma função sintáctica, sem dependência hierárquica (ex.: conjunção coordenativa adversativa; conjunção coordenativa copulativa; conjunção coordenativa disjuntiva; conjunção coordenativa explicativa)....


Relativo a metaistória ou a reflexão sobre os factos históricos, numa perspectiva filosófica ou explicativa (ex.: conceitos metaistóricos; especulação metaistórica)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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