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exibirão

alardeado | adj.

Que é exibido com alarde....


De exibição ou a ela relativo....


escalpo | n. m.

Porção de couro cabeludo arrancado, por vezes exibida como troféu de guerra....


gabarolice | n. f.

Acto ou dito de quem exibe com vaidade feitos inventados ou exagerados....


garganta | n. f.

Parte situada entre o esófago e a boca....


performance | n. f.

Resultado obtido em cada uma das exibições em público....


cartão | n. m.

Papel grosso e consistente....


fistor | n. m.

Pessoa que exibe valentias ou qualidades falsas ou exageradas....


pintarolas | n. 2 g. 2 núm.

Pessoa que se tem em alta conta e que gosta de se exibir....


pintas | n. 2 g. 2 núm.

Pessoa que se tem em alta conta e que gosta de se exibir (ex.: chegou com aquela conversa típica de pintas)....


pardo | adj. | n. m.

De cor pouco definida, entre o amarelado, o acastanhado e o acinzentado (ex.: gata parda; papel pardo)....


bazofaria | n. f.

Acto, dito ou comportamento de quem exibe falsa valentia, de quem demonstra bazófia....


cancã | n. m.

Dança ritmada de origem francesa, na qual as dançarinas, trajadas com vestes coloridas e esvoaçantes, elevam as pernas, sacudindo as saias e exibindo as jarreteiras, para além de executarem movimentos corporais provocativos e acrobáticos....


cióptica | n. f.

Técnica de exibir imagens luminosas na sombra ou no escuro....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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