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execução

embargado | adj.

Cuja realização ou execução está suspensa (ex.: obra embargada)....


Que promove ou é tendente a promover execução....


relaxado | adj.

Que não foi pago no tempo competente e incorre por isso em execução (falando de contribuições)....


Erro ou acidente na execução do delito que leva o criminoso a atingir pessoa diversa da que pretendia ofender....


Dando à execução o carácter das marchas militares....


Diz-se em linguagem diplomática do facto que pode tornar efectiva a aliança ou o tratado cuja execução dependia dessa cláusula....


concerto | n. m.

Execução de vários trechos musicais....


direcção | n. f.

Planificação e execução de um filme ou de uma emissão de televisão ou de rádio. (Equivalente no português de Portugal: realização.)...


executado | adj. | n. m.

Que sofreu execução judicial....


executória | n. f.

Juízo ou repartição por onde corre a execução das dívidas de alguma corporação....


implemento | n. m.

Execução daquilo que está determinado....


latência | n. f.

Tempo decorrido entre o comando dado e a sua execução....


monitor | n. m.

Programa de controlo que permite assegurar a execução de vários programas que não têm qualquer ligação entre si....


penhora | n. f.

Execução judicial para pagamento de quantia certa....


performance | n. f.

Resultado obtido em cada uma das exibições em público....


trilo | n. m.

Ornato na execução musical que consiste na alternação muito rápida, mais ou menos prolongada, de duas notas imediatas....


facilitismo | n. m.

Atitude ou prática que consiste em facilitar a execução de algo que habitualmente exige esforço, empenho ou disciplina (ex.: o facilitismo é contrário à exigência)....


pilates | n. m. 2 núm.

Método de exercício físico que visa desenvolver a força e a flexibilidade musculares e estimular o equilíbrio entre a mente e o corpo, através da execução de movimentos controlados, coordenados e precisos....


reexecução | n. f.

Acto ou efeito de reexecutar (ex.: foi estabelecido um prazo para a reexecução do serviço)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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