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exalasse

odorizante | adj. 2 g.

Que exala odor agradável; que perfuma....


fragrante | adj. 2 g.

Que exala cheiro agradável (ex.: rosas fragrantes)....


exalante | adj. 2 g.

Que exala, que deita de si exaltação....


arómata | n. m.

Qualquer substância que exala cheiro suave e penetrante....


disodia | n. f.

Nome genérico de todas as exalações fétidas do corpo....


expiração | n. f.

Parte da respiração em que se expele o ar dos pulmões....


mefitismo | n. m.

Propriedade do que é mefítico....


pentátomo | n. m.

Insecto hemíptero que exala cheiro desagradável e vive nas plantas, nas regiões temperadas....


saju | n. m.

Macaco do Brasil que exala um cheiro de almíscar....


solfatara | n. f.

Terreno ou cratera de vulcão extinto de onde se exalam vapores sulfurosos....


eflúvio | n. m.

Fluido subtilíssimo que eflui....


morrinha | n. f.

Sarna epidémica do gado; gafeira....


sulfureira | n. f.

Terreno ou cratera de vulcão extinto de onde se exalam vapores sulfurosos....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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