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estrangulada

Morto por estrangulação; apertado, constrangido....


nemeu | adj.

Diz-se do leão estrangulado por Hércules no bosque de Nemeia....


angina | n. f.

Inflamação da garganta. (Mais usado no plural.)...


garrote | n. m.

Arrocho com que se apertava a corda do supliciado....


gasganete | n. m.

Zona do pescoço imediatamente abaixo da boca e do queixo....


mata-leão | n. f.

Técnica de estrangulamento, em artes marciais e sistemas de defesa pessoal, que é realizada com o uso dos braços e mãos à volta do pescoço do oponente, que está de costas para o executante....


estritura | n. f.

Compressão, estrangulação....


parafimose | n. f.

Estrangulamento da glande causada pela abertura muito estreita do prepúcio....


esgana | n. f.

Acto ou efeito de esganar....


tugue | adj. 2 g. n. 2 g.

Diz-se de ou membro de uma seita indiana de adoradores da deusa Cáli, à qual sacrificam os estrangeiros que estrangulam....


forca | n. f.

Instrumento de suplício por estrangulação....


pescoço | n. m.

Parte do corpo entre a cabeça e o tronco....


afogar | v. tr. | v. intr.

Fazer morrer debaixo de água....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.


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