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estimularem

ajupe | interj.

Palavra usada pelos tropeiros para estimular os animais....


chofrado | adj.

Que recebeu tiro ou pancada de chofre....


hepe | interj.

Emprega-se para estimular os animais em marcha....


prónubo | adj.

Pertencente ou relativo ao noivo ou à noiva....


Relativo ao ecoturismo ou a turismo que respeita o meio ambiente e que estimula a educação ambiental (ex.: áreas de interesse ecoturístico; empreendimento ecoturístico)....


motivante | adj. 2 g.

Que estimula ou impulsiona a motivação; que motiva....


Cujo efeito é semelhante ao que se obtém quando se estimula o sistema nervoso simpático....


Cujo efeito é semelhante ao que se obtém quando se estimula o sistema nervoso parassimpático....


salsa | n. f. | n. m.

Planta (Petroselinum crispum) da família das apiáceas, de folhas partidas, muito usada na cozinha....


pilates | n. m. 2 núm.

Método de exercício físico que visa desenvolver a força e a flexibilidade musculares e estimular o equilíbrio entre a mente e o corpo, através da execução de movimentos controlados, coordenados e precisos....


acuta | n. f.

Esquadria....


anfetamina | n. f.

Substância que estimula o sistema nervoso central, por vezes empregada em terapêutica....


desenjoativo | adj. | n. m.

Que tem a virtude de desenjoar....


isca | n. f. | interj.

Alimento que se põe no anzol, para atrair o peixe....


motivação | n. f.

Acto ou efeito de motivar ou de se motivar, de estimular ou de se estimular (ex.: os pais deram-lhe a motivação para continuar os estudos)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.

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