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esponjarei

esponja | n. f.

Género de animais aquáticos da classe dos celenterados espongiários....


esponjeira | n. f.

Peça de lavatório onde se guarda a esponja....


esponjite | n. f.

Pedra porosa com células como a esponja....


chumaço | n. m.

Material que estofa interiormente um móvel ou uma peça de vestuário....


tripofobia | n. f.

Aversão patológica a buracos, geralmente pequenos e em padrões semelhantes aos dos favos de mel, dos corais ou das esponjas....


aérola | n. f.

Pústula cheia de ar....


axinela | n. f.

Esponja encontrada no mar Adriático....


cachia | n. f.

Flor da esponjeira....


esfregão | n. m.

Pano, rodilha ou esponja com que se esfrega....


loção | n. f.

Lavagem feita com esponja embebida em líquido....


joelheira | n. f.

Parte das calças que cobre os joelhos....


tripofóbico | adj. n. m.

Que ou quem sofre de tripofobia ou de aversão patológica a buracos, geralmente pequenos e em padrões semelhantes aos dos favos de mel, dos corais ou das esponjas....


zaragatoa | n. f.

Objecto que consiste numa esponja ou numa porção de outro material absorvente na extremidade de uma haste, usado para aplicar medicamentos ou recolher amostras para análise, geralmente na zona da garganta e das fossas nasais....


esponjóide | adj. 2 g.

Que tem a aparência da esponja....


carão | n. m.

Cara muito grande....


chapinhar | v. intr. | v. tr.

Dar com a mão de chapa na água....



Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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