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espirituosa

engraçado | adj.

Gracioso, bonito, agradável....


jovial | adj. 2 g.

Que gosta de rir e fazer rir; que gosta de se divertir (ex.: homem jovial)....


travesso | adj.

Que é buliçoso, inquieto, turbulento....


galante | adj. 2 g. | n. m.

Bonito; elegante; gracioso; esbelto; donairoso....


boutade | n. f.

Dito engraçado ou espirituoso....


genebra | n. f.

Licor espirituoso feito de aguardente e bagas de zimbro....


gringolim | n. m.

Qualquer bebida espirituosa....


estiga | n. f.

Frase ou resposta espirituosa, geralmente curta, com a qual se faz troça ou se ironiza sobre alguém ou alguma coisa (ex.: os meninos fizeram uma batalha de estigas na escola)....


aguardente | n. f.

Líquido espirituoso resultante da destilação do vinho, de licores, de cereais, de tubérculos, etc....


bufão | n. m.

Indivíduo que fazia parte da corte dos reis e do pessoal dos nobres, para os divertir fazendo figuras ridículas....


patacoada | n. f.

Dito disparatado, impensado ou tolo....


estigador | adj. n. m.

Que ou aquele que estiga, que provoca com frases espirituosas, jocosas e trocistas....


fula | n. f.

Pressa....


donaire | n. m.

Elegância no andar, nos gestos ou na maneira de ser....


Que tem espírito, que tem graça....


copo | n. m. | n. m. pl.

Copo globoso, usado para servir bebidas espirituosas (ex.: copo de balão de pé alto)....



Dúvidas linguísticas



Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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