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espiral

circinado | adj.

Enrolado em espiral (cotilédone, verticilo)....


coclear | adj. 2 g.

Torcido em espiral....


Que tem ornatos de folhas e flores em espiral....


Que tem a forma de caracol; torcido em espiral....


evoluto | adj.

Diz-se da concha univalve que se enrola num plano vertical, e cuja espiral é mais ou menos alongada....


quincuncial | adj. 2 g.

Diz-se da perfloração em que as peças do verticilo floral estão sobre uma espiral de duas voltas....


Diz-se das colunas contornadas em espiral....


galáxia | n. f.

Nome que se dá às nebulosas espirais....


escada | n. f.

Escada em espiral, com os degraus dispostos à volta de um eixo central....


trochado | n. m. | adj.

Designativo do cano da espingarda feito de uma fita de aço em espiral....


voluta | n. f.

Ornato em espiral de um capitel de coluna....


vórtice | n. m.

Movimento rápido e forte de um fluido em volta de eixo ou espiral....


helicóide | adj. 2 g. | n. m. ou f.

Em forma de hélice ou semelhante a hélice (ex.: rosca helicóide)....


remoinho | n. m.

Movimento forte do ar que avança em espiral....


braquiópode | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Animais invertebrados marinhos, parecidos com os moluscos, de conchas bivalentes, munidos de dois tentáculos enrolados em espiral....


cóclea | n. f.

Parte do ouvido interno em forma de espiral....


espiral | n. f. | adj. 2 g.

Processo que não se consegue parar facilmente (ex.: espiral de violência)....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Avó, bisavó e trisavó (para só referir o feminino) constam dos dicionários e empregam-se com frequência. Mas eu já tive de referir antepassados mais recuados e utilizei, respectivamente, tetravó, pentavó, hexavó, heptavó, octavó, nonavó, decavó, undecavó e dodecavó. Estará correcto? E se quisesse continuar, como deveria chamar à 13ª, 14ª e 15ª avó?
Com efeito, na denominação de antepassados directos, nomeadamente dos avós, os dicionários de língua portuguesa consultados não vão além de bisavô, trisavô e tetravô/tataravô. Todavia, com o desenvolvimento dos estudos em genealogia surgiu a necessidade de nomear parentes mais afastados, o que pode levar a uma formação erudita análoga, por exemplo, à dos sólidos geométricos, cuja designação é obtida a partir de prefixos gregos ou latinos que designam os numerais cardinais (ex.: pentaedro, hexaedro, heptaedro, etc.). Assim, para além de avó, bisavó (2ª), trisavó (3ª), tetravó/tataravó (4ª), seria possível obter pentavó (5ª), hexavó (6ª), heptavó (7ª), octavó (8ª), nonavó [ou eneavó] (9ª), decavó (10ª), hendecavó [ou undecavó] (11ª), dodecavó (12), tridecavó (13ª), tetradecavó (14ª), pentadecavó (15ª), hexadecavó (16ª), heptadecavó (17ª), octadecavó (18ª), eneadecavó [ou nonadecavó] (19ª), icosavó (20ª). Hipoteticamente, seria possível formar designações ainda mais recuadas como triacontavó (30ª), pentacontavó (50ª) ou heptacontavó (70ª).

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