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espingarda

chape | n. m.

Som onomatopaico dos ruídos tais como o do cão da espingarda batendo em falso....


escopeta | n. f.

Espingarda antiga e curta....


fuzil | n. m. | n. m. pl.

Elo, anel (de cadeia)....


fuzilada | n. f.

Descarga de muitas espingardas....


fuzilamento | n. m.

Execução militar, por meio de uma descarga de espingardas....


fuzilaria | n. f.

Descarga de muitas espingardas....


fuzileiro | n. m.

Soldado armado de fuzil ou espingarda....


mauser | n. f.

Espingarda de repetição de calibre 7,9 mm, fabricada por Paulo Mauser (1838-1914)....


trochado | n. m. | adj.

Designativo do cano da espingarda feito de uma fita de aço em espiral....


zagalote | n. m.

Pequena bala de chumbo para espingarda....


zarelho | n. m.

Peça que segura a bandoleira à espingarda....


cravina | n. f.

Espingarda curta, de cano geralmente estriado....


Cavidade na muralha em que assenta e donde se dispara a espingarda....


Fabricante ou vendedor de espingardas e outras armas de fogo portáteis....


ferrinhos | n. m. pl.

Desaparafusador de espingarda....


fiador | n. m. | n. m. pl.

Descanso de espingarda....


mosquete | n. m.

Espingarda grossa e pesada....


rifle | n. m.

Espingarda curta; espécie de bacamarte....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).

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