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esgotassem

exauriente | adj. 2 g.

Que exaure ou causa exaurimento....


quod ore | loc.

Palavras que o sacerdote profere, na Missa Romana, ao esgotar o cálice, e são em linguagem popular empregadas substantivamente como pequena porção de comida ou bebida que se tomou ou vai tomar....


lotado | adj.

Cuja capacidade de ocupação está cheia, esgotada....


alvaneira | n. f.

Cano de esgoto para dar saída à água das estrebarias....


ademonia | n. f.

Abatimento de espírito, esgotamento, prostração....


bombeiro | n. m.

Indivíduo do corpo especializado em extinção de incêndios ou em apoio a acidentes....


dreno | n. m.

Tubo flexível, com muitos furos, que se coloca em certas feridas e permite o escoamento de líquidos patológicos....


estanco | adj. | n. m.

Que se estancou....


estancada | n. f.

Acto ou efeito de estancar....


picheleiro | n. m.

O que faz ou vende pichéis ou obras de estanho....


implosão | n. f.

Rebentação de explosivos que provoca uma demolição centrada para dentro....


alcorca | n. f.

Regueira para esgoto....


cloaca | n. f.

Lugar onde se deitam as dejecções....


exaustão | n. f.

Acto ou efeito de exaurir....


encanador | n. m.

Indivíduo especializado na instalação e na reparação de sistemas de canalização de água, gás ou esgoto e dos aparelhos e equipamentos sanitários com eles relacionados. (Equivalente no português de Portugal: canalizador.)...



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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