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esgane

funga | n. f.

Doença que ataca as vias respiratórias do cão....


monquilho | n. m.

Moléstia do gado lanígero....


moquilho | n. m.

Esgana dos cães; monquilho....


esgana-cão | n. m.

Casta portuguesa de uva branca....


cinomose | n. f.

Virose contagiosa que ataca os canídeos, podendo afectar as vias respiratórias e o sistema nervoso....


esgana | n. f.

Acto ou efeito de esganar....


esganadura | n. f.

Acto ou efeito de esganar; esganação....


esganinho | n. m.

Casta portuguesa de uva branca....


esganador | adj. n. m.

Que ou aquele que esgana....


esganoso | n. m.

Casta portuguesa de uva branca....


esgana-gata | n. f.

Peixe acantopterígio (Gasterosteus aculeatus)....


esgana-gato | n. m.

Peixe acantopterígio (Gasterosteus aculeatus)....


esganar | v. tr. | v. pron.

Estrangular, matar por sufocação....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber uma palavra em português que comece com "vl"? Exemplo: Vladimir, mas não pode ser nome próprio.
Nos dicionários e vocabulários de língua portuguesa à nossa disposição, constam poucos nomes comuns iniciados pelo grupo consonântico vl, tais como vladica (título conferido aos bispos na Igreja Ortodoxa), vlamíngia (género de plantas), vlax (género de insectos) e vlemê (árvore nativa de São Tomé). Tal como se pode ver pelo número reduzido de palavras, este não é um grupo consonântico usual na ortografia do português.

A sequência dessas letras também é usada em nomes próprios de origem estrangeira, como Vladimir/Vladimiro ou Vladislau, e nos seus derivados.




Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).


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