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esgane

monquilho | n. m.

Moléstia do gado lanígero....


moquilho | n. m.

Esgana dos cães; monquilho....


esgana-cão | n. m.

Casta portuguesa de uva branca....


cinomose | n. f.

Virose contagiosa que ataca os canídeos, podendo afectar as vias respiratórias e o sistema nervoso....


esgana | n. f.

Acto ou efeito de esganar....


esganadura | n. f.

Acto ou efeito de esganar; esganação....


esganinho | n. m.

Casta portuguesa de uva branca....


esganador | adj. n. m.

Que ou aquele que esgana....


esganoso | n. m.

Casta portuguesa de uva branca....


esgana-gata | n. f.

Peixe acantopterígio (Gasterosteus aculeatus)....


esgana-gato | n. m.

Peixe acantopterígio (Gasterosteus aculeatus)....


esganar | v. tr. | v. pron.

Estrangular, matar por sufocação....


funga | n. f.

Doença que ataca as vias respiratórias do cão....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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