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escusíssima

escuso | adj.

Que se escusou ou foi objecto de escusa....


escusado | adj.

Que se escusou ou foi objecto de escusa....


desculpa | n. f.

Perdão de culpa ou ofensa....


dispensa | n. f.

Acto ou efeito de dispensar....


bengo | n. m.

Viela tortuosa....


escusa | n. f.

Acto ou efeito de escusar(-se)....


escusação | n. f.

Acto ou efeito de escusar(-se)....


escuro | adj. | n. m.

Em que não há claridade ou luz suficiente (ex.: noite escura; quarto escuro)....


escusador | adj. n. m.

Que ou aquele que escusa....


escuso | adj.

Que não tem muita visibilidade (ex.: cantos escusos)....


salva | n. f.

Descarga de tiros de armas de fogo em sinal de regozijo ou em honra de alguém....


Que encerra absolvição (ex.: escusa absolutória)....


canto | n. m.

Ângulo formado pela reunião de duas paredes ou quaisquer outras superfícies....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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