PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

escusámos

escuso | adj.

Que se escusou ou foi objecto de escusa....


escusado | adj.

Que se escusou ou foi objecto de escusa....


desculpa | n. f.

Perdão de culpa ou ofensa....


dispensa | n. f.

Acto ou efeito de dispensar....


bengo | n. m.

Viela tortuosa....


escusa | n. f.

Acto ou efeito de escusar(-se)....


escusação | n. f.

Acto ou efeito de escusar(-se)....


escuro | adj. | n. m.

Em que não há claridade ou luz suficiente (ex.: noite escura; quarto escuro)....


escusador | adj. n. m.

Que ou aquele que escusa....


escuso | adj.

Que não tem muita visibilidade (ex.: cantos escusos)....


salva | n. f.

Descarga de tiros de armas de fogo em sinal de regozijo ou em honra de alguém....


cortar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Separar ou dividir por meio de instrumento cortante....



Dúvidas linguísticas



Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

Ver todas