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escaramuça

alcavala | n. f.

Briga, escaramuça....


apoiante | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Diz-se de ou pessoa que apoia um desportista ou um clube desportivo (ex.: claque; houve escaramuças entre apoiantes dos dois clubes). [Equivalente no português do Brasil: torcedor.]...


recontro | n. m.

Escaramuça, combate pouco demorado, embate....


escaramuçar | v. tr. | v. intr.

Combater em escaramuças....


escaramuceio | n. m.

Movimento das rédeas que obriga o cavalo a mudar de marcha....


Movimento das rédeas que obriga o cavalo a mudar de marcha....


escaramuça | n. f.

Combate insignificante entre pequenos troços de exércitos inimigos que se encontram....




Dúvidas linguísticas



Quero saber se existem variantes para as palavras "inglês" e "flocos". Fiquei sabendo que poderia ser "ingrês" a variante de "inglês". E que seria "frocos" a variante para a palavra "flocos". Vocês podem esclarecer essas palavras?
O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa regista, de facto, as formas ingrês e froco como variantes de inglês e floco, respectivamente. No caso de ingrês, o dicionário refere que se trata de uma variante obsoleta da palavra inglês, apresentando ainda o significado, também obsoleto, de um tipo de tecido. Quanto a froco, para além de variante de floco, o Dicionário Priberam define-o ainda como “felpo de lã ou seda”.



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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