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equídeo

escarça | n. f.

Doença no casco dos equídeos devida à introdução de um corpo estranho....


escarva | n. f.

Lesão nos cascos dos equídeos....


équidas | n. m. pl.

O mesmo que equídeos....


bordalete | n. m.

Grossura carnosa e circular no bordo superior do casco dos equídeos....


bordelete | n. m.

Grossura carnosa e circular no bordo superior do casco dos equídeos....


castanha | n. f.

Excrescência córnea na face interna da canela ou do antebraço dos equídeos....


codilho | n. m.

Cotovelo ou saliência na articulação superior da mão dos equídeos....


cutidura | n. f.

Grossura carnosa e circular no bordo superior do casco dos equídeos....


durina | n. f.

Epizootia que ataca os equídeos....


hipologia | n. f.

Conhecimento do que é relativo aos equídeos....


muralha | n. f.

Parte óssea que constitui o exterior do casco dos equídeos....


ónagro | n. m.

Mamífero quadrúpede (Equus hemionus onager) da família dos equídeos, que constitui uma subespécie de jumento selvagem encontrado em regiões semidesérticas da Ásia....


bleima | n. f.

Contusão ou pisadura nos talões das patas dos equídeos....


coice | n. m.

Pancada ofensiva e defensiva dos equídeos com as patas....


formigo | n. m. | n. m. pl.

Doença no casco dos equídeos, que consiste no depósito pulverulento de substância córnea do pé dos solípedes entre o casco e o tecido vivo....


formiguilho | n. m.

Doença no casco dos equídeos, que consiste no depósito pulverulento de substância córnea do pé dos solípedes entre o casco e o tecido vivo....


glossantraz | n. m.

Carbúnculo que se desenvolve geralmente na língua dos equídeos....


escancha | n. f.

Epizootia que ataca os equídeos....


cava | n. f.

Escavação na coroa dos dentes dos equídeos....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




A utilização da expressão à séria nunca foi tão utilizada. Quanto a mim esta expressão não faz qualquer sentido. Porque não utiliz am a expressão a sério?
A locução à séria segue a construção de outras tantas que são comuns na nossa língua (junção da contracção à com uma substantivação feminina de um adjectivo, formando locuções com valor adverbial): à antiga, à portuguesa, à muda, à moderna, à ligeira, à larga, à justa, à doida, etc.

Assim, a co-ocorrência de ambas as locuções pode ser pacífica, partindo do princípio que à séria se usará num contexto mais informal que a sério, que continua a ser a única das duas que se encontra dicionarizada. Bastará fazer uma pesquisa num motor de busca na internet para se aferir que à séria é comummente utilizada em textos de carácter mais informal ou cujo destinatário é um público jovem; a sério continua a ser a que apresenta mais ocorrências (num rácio de 566 para 31800!).


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