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engenha

biomolecular | adj. 2 g.

Relativo a biomolécula ou a uma molécula orgânica que é parte constituinte da estrutura de um ser vivo (ex.: engenharia biomolecular)....


argana | n. f.

Engenho para mudar grandes pesos de um lugar para outro....


banguê | n. m.

Liteira; padiola, esquife....


banguezeiro | n. m.

Proprietário de engenho banguê....


caititu | n. m.

Mamífero artiodáctilo (Pecari tajacu) de morfologia semelhante ao javali, com cerca de 1 metro de comprimento e 50 centímetros de altura, de pelagem acastanhada ou cinzenta mesclada de preto, com uma faixa branca ao redor do pescoço e uma glândula odorífera dorsal que segrega uma substância almiscarada....


chaprão | n. m.

Pessoa malfeita de corpo, desgraciosa....


late | n. m.

Cegonha (engenho de tirar água dos poços)....


monjoleiro | n. m.

Nome de uma árvore espinhosa....


monjolo | n. m.

Engenho tosco, movido a água, empregado para pilar milho....


túnel | n. m.

Passagem abobadada por baixo de monte, rio, canal ou mar....


buldózer | n. m.

Engenho de terraplenagem essencialmente constituído por um tractor de lagartas, na frente do qual está montada uma fortíssima lâmina de aço que se eleva ou abaixa cavando o terreno. (Emprega-se também para arrotear, abater árvores, nivelamentos, aterros, etc.)...


Transformação de um código ou de uma linguagem que estava convertida para ser lida por um computador em linguagem de programação....


artefacto | n. m.

Objecto produzido por trabalho mecânico ou manual....


bolandeira | n. f.

Roda que transmite o movimento às moendas do engenho de açúcar....


aspa | n. f. | n. f. pl.

Cruz em forma de X ou cruz de Santo André, antigo instrumento de suplício....


aspe | n. m.

Aspa....


carrossel | n. m.

Engenho para divertimento que consiste numa haste vertical a que se prendem outras horizontais, que sustentam nas extremidades cavalos ou carrinhos de madeira ou outro material, sendo o todo animado de movimento circular....


engenheiro | n. m.

O diplomado com o curso de engenharia....



Dúvidas linguísticas



Quando se estuda a nomenclatura das substâncias químicas orgânicas, usam-se os prefixos et-, met-, prop- e but- para definir ou restringir certas características de tais substâncias. De onde vieram esses prefixos? Seriam latinos? Quais seriam os significados originais ou literais deles?
Os elementos de composição prefixais que refere resultam de reduções de palavras, normalmente de origem grega, mas frequentemente com influência latina.

But- é redução de butírico, que por sua vez deriva do grego boúturon, "manteiga", através do latim butyrum, como outras palavras que contêm o elemento butir-. Et- é redução de éter, que tem origem no grego aithêr "céu", pelo latim aether. Met- é redução de metilo, que tem origem no grego méthu, “vinho” e em húle,”madeira”. Em relação a prop-, trata-se de uma redução de propiónico, derivado do grego pró, "diante de", "antes" e de píon "gordo".




Gostaria de saber se a palavra conscientizar existe. Temos tido algum debate sobre isso porque, apesar de muito usada, não consta aqui no dicionário.
O verbo conscientizar encontra-se registado no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. Este verbo é formado através da adjunção do sufixo -izar (que é muito produtivo na formação de verbos) ao adjectivo consciente, para obter o significado "tornar consciente" ou "fazer perceber". Este verbo é sinónimo de consciencializar, que, por sua vez, se forma pela adjunção do mesmo sufixo -izar ao adjectivo consciencial (adjectivo pouco usado, que designa aquilo que é relativo à consciência). Pesquisas em corpora e motores de busca na internet parecem indicar que o verbo conscientizar é mais usado no Brasil e que o verbo consciencializar é mais usado em Portugal.

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