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    Definições



    Pesquisa nas Definições por:

    encostos

    alizar | n. m.

    Guarnição de madeira que cobre as ombreiras das portas e janelas....


    banqueta | n. f.

    Banco geralmente sem encosto e estofado....


    escabelo | n. m.

    Banco comprido e largo, constituindo ao mesmo tempo uma caixa, e com uma tábua de encosto a todo o comprimento....


    Cadeira com encosto reclinável e suficientemente comprida para se conseguir estender as pernas....


    encostia | n. f.

    Técnica de enxerto que consiste em dar um corte lateral no ramo em que se faz o enxerto e no ramo que vai ser colocado junto a esse, uni-los e depois atá-los....


    bergère | n. f.

    Cadeirão baixo, com assento largo e fundo, geralmente com estofo no encosto, braços e assento....


    costa | n. f. | n. f. pl.

    Parte da terra firme que emerge do mar ou por ele é banhada....


    estofo | n. m. | n. m. pl. | adj.

    Tecido, pano....


    preguiçosa | n. f.

    Cadeira com encosto reclinável e suficientemente comprida para se conseguir estender as pernas....


    contra | prep. | adv. | n. m.

    Denota as seguintes relações: oposição; inimizade; contradição; direcção; proximidade; encosto....


    preguiceira | n. f. | n. f. pl.

    Banco comprido, geralmente colocado ao lado da lareira....


    recosto | n. m.

    Reclinatório; encosto....


    preguiceiro | adj. | adj. n. m. | n. m.

    Que dá vontade de dormir; que convida à indolência, ao sono....


    espalda | n. f.

    Espádua, ombro....


    tripeça | n. f.

    Assento de três pés e sem encosto (ex.: tripeça de madeira)....


    arrimo | n. m.

    Coisa ou local em que algo ou alguém se apoia (ex.: muro de arrimo)....


    trepeça | n. f.

    Assento de três pés e sem encosto....



    Dúvidas linguísticas


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.


    O FLIP4 considera errado contraofensiva, propondo contra-ofensiva. Todavia, segundo o Acordo Ortográfico Da Língua Portuguesa de 1990 ainda em vigor, pode ver-se na sua BASE XVI, Art.º 1.º, Alínea b) que a vossa proposta está errada. De facto, diz-se ali (só se emprega o hífen nos seguintes casos) «Nas formações em que o prefixo ou pseudoprefixo termina na mesma vogal com que se inicia o segundo elemento: anti-ibérico, contra-almirante, infra-axilar, supra-auricular [...], semi-interno.»