PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

encaminharias

enfiado | adj.

Que tem um fio passado por um orifício....


endereçável | adj. 2 g.

Que se pode endereçar (ex.: postal endereçável)....


direcção | n. f.

Acto ou efeito de dirigir ou de se dirigir....


tubo | n. m.

Canal mais ou menos cilíndrico que serve de ducto a fluido....


manobrista | n. 2 g.

Pessoa que conhece e pratica bem as manobras das embarcações....


manobrismo | n. m.

Tendência ou habilidade para encaminhar algo ou alguém para satisfazer interesses próprios ou para alcançar determinado objectivo (ex.: manobrismo político)....


encaminhador | adj. n. m.

Que ou aquele que encaminha, guia....


pneumático | adj. | n. m. | adj. n. m.

Relativo ao ar ou aos gases....


referência | n. f. | n. f. pl.

Acção de referir....


manobrador | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem manobra....


aderençar | v. tr. | v. intr.

Adereçar; endereçar....


conduzir | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr. | v. pron.

Servir de condutor a....


desencaminhar | v. tr. e pron. | v. tr.

Desviar ou desviar-se do caminho certo ou que se pretendia seguir....



Dúvidas linguísticas



Qual a etimologia da palavra escolha? E da palavra subalternidade?
A palavra escolha deriva do verbo escolher, que, por sua vez, vem de uma forma latina hipotética *excolligere que significaria “recolher; obter”. A palavra subalternidade deriva de subalterno, por aposição de –idade, sufixo muito produtivo que exprime o conceito de “qualidade, característica”. Assim, subalternidade designa a condição, a qualidade de quem é subalterno.



Nota-se hoje alguma tendência para se inutilizar as regras do discurso indirecto. Nos textos jornalísticos sobretudo, hoje quase que ninguém mais respeita os comandos gramáticos regedores do discurso indirecto. Muitos inclusive argumentam tratar-se de normas "ultrapassadas". Daí vermos frequentemente frases do tipo O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos/irá cumprir, ao invés de ia/iria cumprir, como manda a Gramática conhecida até hoje. De que lado estará então a correcção? Ou seja, as normas do discurso indirecto enunciadas nas diferentes gramáticas ainda valem ou deixaram de valer?
As chamadas regras para transformar o discurso directo em discurso indirecto mantêm-se, e têm na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, pp. 629-637) uma sistematização bastante completa.
No entanto, o discurso indirecto livre parece estar a ser cada vez mais usado na imprensa, consciente ou inconscientemente.

Esta forma de discurso é muito usada na oralidade e em textos literários que pretendem diminuir a distância entre o narrador e o discurso relatado e tem como característica exactamente a fusão do discurso directo com o discurso indirecto.
Disso é exemplo a frase apontada (O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos), em que o início tem claramente características de discurso indirecto, como o enunciado na 3.ª pessoa (O ministro X prometeu) ou a oração subordinada integrante dependente de um verbo que indica declaração ou afirmação (prometeu que), e a segunda parte tem claramente características de discurso directo, como o tempo verbal no presente ou no futuro (o seu governo vai/irá cumprir) em vez de no pretérito imperfeito ou no condicional, como seria normal no discurso indirecto (o seu governo ia/iria cumprir).

Para melhor exemplificar a noção de discurso indirecto livre, por contraste com o discurso directo e com o discurso indirecto, colocamos as três frases a seguir.

Discurso directo: O meu governo vai cumprir os prazos.
Discurso indirecto: O ministro X prometeu que o seu governo ia cumprir os prazos.
Discurso indirecto livre: O ministro X prometeu que o seu governo vai cumprir os prazos.


Ver todas