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elogiando

servil | adj. 2 g.

Relativo a servo ou próprio dele (ex.: condição servil; trabalho servil)....


Em grau muito elevado (ex.: o treinador elogiou sobremaneira a sua equipa)....


Expressão usada para elogiar a pertinência das palavras e o poder de síntese....


elogiativo | adj.

Que contém elogio ou que é do carácter do elogio....


escova | n. f.

Utensílio guarnecido de pêlos para limpar roupas, tecidos, unhas, dentes, etc....


gabatório | n. m.

Elogio público ou feito pelo público....


Tendência para elogiar de modo servil ou exagerado; qualidade, dito ou acção de puxa-saco....


confete | n. m.

Cada um dos pequenos papéis, geralmente circulares, que se lançam em festejos, em especial no Carnaval. (Mais usado no plural.)...


manteiga | n. f.

Lacticínio obtido a partir da nata do leite batida....


Doutrina que defende a república como sistema político....


coterie | n. f.

Grupo de indivíduos que num interesse pessoal não cessam de elogiar alguém ou alguma coisa....


elogiasta | n. m.

Elogiador; lisonjeiro; bajulador....


elogio | n. m.

Conjunto de palavras em favor de alguém ou de algo....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.

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