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eclipsáveis

eclipse | n. m.

Ocultação temporária, parcial ou total, de um astro por interposição de outro....


ocultação | n. f.

Acto ou efeito de ocultar ou ocultar-se....


limbo | n. m.

Orla, borda, fímbria....


cris | adj. 2 g. | n. m.

Eclipsado....


sizígia | n. f.

Conjunção ou oposição de três ou mais corpos celestes (ex.: os eclipses solares e lunares ocorrem durante sizígias; sizígia entre uma estrela e dois corpos celestes)....


sombra | n. f.

Claridade atenuada pela interposição de um corpo entre ela e a fonte de luz....


deseclipsar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Desvendar; descobrir....


eclipsar | v. tr. | v. pron.

Interceptar a luz de (um astro)....


predizer | v. tr.

Anunciar antecipadamente o que deve acontecer, seja pelo cálculo (ex.: predizer um eclipse), seja por alegada magia (ex.: predizer o futuro), seja por conjectura (ex.: predizer um acontecimento)....


umbra | n. f.

Sombra de um corpo celeste onde a fonte de luz é completamente ocultada (ex.: para um observador localizado na umbra, o eclipse solar é total)....


solcris | n. m.

Eclipse do Sol....


emersão | n. f.

Acto de sair de dentro da água ou de outro líquido....


imersão | n. f.

Acto ou efeito de imergir ou de se imergir....


lunar | adj. 2 g. | n. m.

Da Lua ou a ela relativo (ex.: eclipse lunar; paisagem lunar)....


imergir | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Mergulhar num líquido....


criso | n. m.

Eclipse....


antumbra | n. f.

Região de sombra de um corpo celeste para além do fim da zona cónica da umbra, onde a fonte de luz é parcialmente ocultada (ex.: para um observador localizado na antumbra, o eclipse solar é anular)....


eclipsante | adj. 2 g.

Que eclipsa ou que causa eclipse....



Dúvidas linguísticas



Cronopata é erro? Pela sua etimologia, creio que estaria correctamente no dicionário... Mas não consta... Neologismo? Porque ainda não adoptado oficialmente?
As palavras cronopatia e cronopata, apesar de não se encontrarem registadas em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, estão correctamente formadas (com os elementos de formação crono-, derivado do grego khrónos, que significa “tempo”, e -patia e -pata, derivados do grego páthe, que significa “doença” ou “dor”). Na medicina, a cronopatia pode designar o conjunto de patologias que estão relacionadas com desvios, atrasos ou avanços no crescimento; pode também referir-se à incapacidade para gerir o tempo ou para cumprir horários. Cronopata será a pessoa que sofre de alguma destas patologias.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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