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donzela

pulcro | adj.

Que possui grande beleza (ex.: pulcra donzela)....


parteno- | elem. de comp.

Exprime a noção de virgem, não fecundado (ex.: partenofilia)....


isocórico | adj.

Em que não há diferença de tamanho das pupilas dos dois olhos (ex.: pupilas isocóricas)....


moça | n. f.

Pessoa nova do sexo feminino....


palmito | n. m.

Ramo de flores que se põe nas mãos das crianças ou donzelas, quando mortas, como símbolo de inocência e virgindade....


pucela | n. f.

Virgem; donzela....


amictório | n. m.

Espécie de lenço ou xaile com que as donzelas romanas cobriam o seio....


donzel | adj. | n. m.

Ingénuo; puro; virginal....


donzelona | n. f.

Mulher de certa idade que não casou....


dueña | n. f.

Mulher de certa idade que acompanha uma donzela....


serrana | n. f.

Cantiga de amigo em que a donzela é uma camponesa....


serranilha | n. f.

Cantiga de amigo em que a donzela é uma camponesa....


anisocoria | n. f.

Diferença de tamanho das pupilas dos olhos....


escudeiro | n. m.

Pajem ou criado que levava o escudo do cavaleiro, donzel....


pártenon | n. m.

Aposento de donzelas, no lugar mais afastado das habitações, entre os antigos gregos....


rouçar | v. tr.

Raptar mulher honesta ou donzela....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.


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